É bom ouvir que se errou, que não se fez por isto ou por aquilo. Pode até nem mudar nada - e a maior parte das vezes nada muda - mas cresce-se e dá-se ao outro algo. Não como a noção de pecado e arrependimento da corja católica apostólica romana, mas como erro e não erro, na fronteira escassa mas dolorosa da acção.
Gostei, mas nada mudou.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário